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Memórias preservadas em instantâneos rastos do tempo. Tomam-se horas por segundos, sem saber bem para onde foram elas. Talvez devoradas pelo cuco do relógio na parede da casa da avó. Talvez perdidas por entre o badalar dos sinos da igreja da aldeia. Mas não faz mal, nem as procurei. Não me importo que andem por aí. Só quero poder tê-las e tomá-las por segundos. Só quero perder-me por entre registos de memórias instantâneas. 

Uma foto por dia? Sim. Eu digo sim. Um mundo diferente todos os dias. Uma foto por dia. 

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