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Segundo o jornal Público, 10% da população portuguesa (cerca de um milhão de pessoas) tem excesso de peso, e 55% não pratica qualquer actividade física. Cada vez mais a ingestão de junk food faz parte da vida moderna, seja por questões finaceiras, de coforto ou de falta de tempo, tornando-se uma prática tão comum, que por parte do consumidor, quase que já não é visto como um malefício para saúde.

A fast food possui um tremendo poder sobre um indivíduo quando chega o momento de decidir "O que é que eu vou comer?". Este momento de reflexão é bombardeado com aliados da junk food: a publicidade, preços competitivos e a cor. A publicidade chamará a atenção do consumidor, que através das suas cores fortes (maioritariamente vermelhos e amarelos, ainda que existam estratégicas com o uso de cores mais subtis) atrai o olhar. Comparando com os preços da comida designada saudável, o cliente sente-se muito mais atraído pelo que seja mais leve para a carteira, nomeadamente nos tempos de crise que decorrem.

Nas fotos que se seguem, foram abordadas pessoas desconhecidas no momento em que consomem ou acabaram de consumir junk food, fotografadas com o consentimento das mesmas, com o objectivo das pessoas encararem o que estão a comer, sem sentimentos de culpa ou arrependimentos: apenas elas mesmas. O supermercado é também outro ponto analisado, pela disposição dos alimentos, o consumismo e a cor.

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