A Espera.
Neste local é bem cedo que começa o dia e o frenesim das pessoas e das aves chamou a minha atenção. Ali os movimentos são ritmados, e não há tempo a perder, o peixe tem que seguir o mais rápido possível.
Por outro lado, como que antítese, reparei que apesar de toda a frenética do espaço existe uma espera que poderá ser vista como algo calmo, mas ao mesmo tempo impaciente.
Desta forma decidi registar fotograficamente e em forma de narrativa, A Espera.
A espera da chegada dos barcos, a espera de que eles cheguem carregados de peixe.
A espera de um pescador por um dia melhor, e a espera da gaivota por um pedaço de peixe.
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