A indústria de produção de vinho do Porto é bastante fechada, agarrada à tradição. Contudo, neste projeto optei por uma solução mais arrojada. O peito notório da DULCISHISTORIA remete-nos para os barcos rabelo. Quando vemos a garrafa de frente, esta assemelha-se à parte inferior de uma ampulheta, transmitindo a ideia de que o vinho que a garrafa contém já se encontra com qualidade, suficientemente bom para satisfazer os desejos do consumidor. Respondendo ao tema “mobilidade” optei por aplicar um elemento em silicone ou pele, não sendo tão escorregadio como o vidro e conferindo-lhe elegância.
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