Homenagem à Cadeira Portuguesa por Ana Rita Soares e André Mata, com o apoio Dimensão Nova.
Pretendemos que a cadeira seja um reflexo e um prolongamento das fachadas e ruas de Lisboa a com o toque e odor da nossa cortiça tão portuguesa.
O azulejo surge em pedaços, desconstruído e dissimulado na sua cor. Com os seus 500 anos de produção nacional, é caso único como elemento decorativo e arquitetónico. Mudou a nossa paisagem urbana. A partir do século XIX, ganhou mais visibilidade, e saiu dos palácios e igrejas para as fachadas dos edifícios, numa estreita relação com a arquitetura.
A nossa paisagem urbana iluminou-se com a luz e cor dos azulejos, presentes em muitos cantos da nossa cidade e país. Por todo o lado, nas fachadas das casas, nos miradouros, nas estações de metro nas fachadas de igrejas, contam as mais variadas e idílicas histórias.
Visível nas varandas e fachadas lisboetas, o ferro forjado trabalhado e ondulante é transposto para a cadeira com uma abordagem mais minimalista, em branco para uma fusão na estrutura tubular da cadeira, como que um vislumbre de uma varanda acoplada à fachada de azulejos.
A Cortiça dá-lhe alma, estilo e conforto.
Conceito:
Peça Final:
Homenagem à Cadeira Portuguesa - Cadeira Gonçalo
Por favor atualiza o browser para utilizares a Indústria Criativa corretamente e também para navegares em segurança pela Internet fora.
Atualizar browser