A capa do livro figura o rato que lhe dá nome, existe uma
palavras manuscrita na sombra do rato que invocam o diário que Charlie escreve.
Na contracapa temos um cérebro que é um labirinto como aqueles que os ratos de
laboratório como Algernon percorrem.
A faixa no fundo da capa serve para enquadra o código de
barras e serve de elemento unificador de capa e contracapa, o que chama a
atenção do leitor para que o rato está a olhar para o labirinto.
A capa é para ser impressa a uma cor, que é um tom azul que
evoca a medicina e os laboratórios, sendo impresso a papel reciclado, para dar
um ar usado e uma referência aos “lixo” que Charlie apanha e deita fora
enquanto faxineiro.
Capa para o livro Flowers for Algernon de Daniel Keys. Projecto desenvolvido no âmbito do Curso de Técnico de Desenho Gráfico
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